No despacho, publicado nesta terça-feira, 12, o ministro levou em consideração a necessidade de prosseguimento das investigações e a existência de diligências em andamento. A decisão foi anunciada no mesmo dia em que o PT e sua coligação dos partidos de esquerda tiveram um encontro com o ministro.
A reunião vai tratar da “violência nas eleições” e do assassinato do guarda municipal Marcelo Arruda, em Foz do Iguaçu (PR), no domingo.
Representantes do PT, PSB, PCdoB, PV, Rede, Psol e Solidariedade também pretendem falar com o procurador-geral da República, Augusto Aras, para discutir o envio à Justiça Federal do caso envolvendo a morte de Arruda.