Alexandre de Moraes, o “anjo da morte” da democracia

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Os pedidos de censura do PT contra a imprensa podem ser um prenúncio do que o partido pode fazer

Alexandre de Moraes Foto: Nelson Jr./SCO/STF

O que está ocorrendo no Brasil agora é a decomposição da democracia e a consolidação da juristocracia. Não se trata simplesmente de impedir a reeleição do presidente Bolsonaro, mas de destruir sistematicamente qualquer possibilidade de resistência à implantação do comunismo/socialismo no país.

Essa guerra contra a democracia começou no STF – com a anulação da sentença do ex-presidiário Lula, condenado em três instâncias da Justiça a 25 anos de prisão, pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro. Continuou a fraude com a permissão para que o ex-condenado se tornasse candidato ao mais alto cargo do país, por um partido que desviou bilhões de dinheiro dos pagadores de impostos. Prosseguindo esse plano maldito, o TSE – por meio de Alexandre de Moraes (o anjo da morte da democracia), continua performando e militando para campanha eleitoral do ex-presidiário – cometendo CENSURAS – medida inconstitucional, arbitrária e ditatorial.

O presidente do Cade, Alexandre Cordeiro, determinou na quinta-feira (13) a abertura de um inquérito administrativo para investigar um suposto conluio entre Ipespe, Datafolha e Ipec. Além disso, a PF abriu um inquérito para investigar institutos de pesquisas eleitorais a pedido do ministro da Justiça, Anderson Torres, após a campanha do presidente Jair Bolsonaro (PL) apontar divergências entre resultados de pesquisas e o resultado do primeiro turno.

Alexandre de Moraes proibiu as investigações contra os institutos de pesquisa de opinião por parte do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) e da Polícia Federal (PF). O ministro considerou que os dois órgãos não têm competência legal para conduzir os procedimentos.

No mesmo dia, o TSE determinou que a Brasil Paralelo, empresa que produz documentários e promove cursos na internet, remova de sua conta no Twitter um vídeo que relembra escândalos de corrupção ocorridos durante os governos do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Na terça-feira (11), tivemos a remoção de conteúdo do site da Gazeta do Povo, além de pretender que o jornal não produza novos conteúdos sobre o apoio do petismo aos regimes ditatoriais latino-americanos – sobre a aliança entre Lula e o ditador da Nicarágua, Daniel Ortega – amizade que une Lula e Ortega dura décadas, desde a fundação do Foro de São Paulo. Ambos os pedidos, feitos pela defesa jurídica da campanha do petista.

Todos esses pedidos, carecem de fundamentação constitucional, além de revelar as pretensões futuras do partido, caso chegue ao poder. Entretanto, os insistentes pedidos de censura do PT ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) contra órgãos de imprensa podem ser um prenúncio do que o partido faria caso retornasse ao poder. O ex-presidiário Lula tem manifestado há tempos seu desejo de promover uma regulamentação da mídia, e a tendência autoritária que o partido tem escancarado nas últimas semanas ao demandar a censura de alguns importantes meios de comunicação – um ataque às liberdades de expressão e imprensa.

A coligação entre o candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Alexandre de Moraes (STF/TSE), escancaram esse plano maligno – com a ordenança do divino petista – seu mensageiro da morte vai ceifando e destruindo a democracia no Brasil.

Lawrence Maximo é analista político, professor universitário e escritor. Mestrando em Ciências Políticas Internacionais: Cooperação Internacional, Mestre em Missiologia, Pós-graduado em Ciência Política: Cidadania e Governação e Pós-graduado em Antropologia da Religião. Historiador e Teólogo. Escreve artigos para o jornal Gazeta do Povo e Revista Esmeril.

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