A REDENÇÃO DO PRIMO POBRE

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Embora as narrativas procurem desmentir ou omitir fatos incontestáveis, o Brasil, pós a pandemia revelou-se como referência mundial. Conseguiu, a despeito de políticas contrárias, estabelecer critérios de ação eficientes no combate a mais preocupante das epidemias do mundo contemporâneo.

Citando apenas a questão dos altos preços dos combustíveis, nosso país está conseguindo oferecer valores muito inferiores aos praticados em país considerados de primeiro mundo.

Os controles sociais estabelecidos em amplo aspecto à imensa maioria de países do planeta, gerou um colapso em suas economias. Não que o Brasil, mesmo com resistente aversão ao governo, não tenha sofrido enormes consequências, devido a essas medidas como equivocadas proteções sanitárias. Muito pelo contrário, pois a decisão de dar pleno poder a governadores e prefeitos, no combate à pandemia, por parte de membros do Supremo, causou o verdadeiro genocídio que a esquerda nega com veemência.

Esquecem convenientemente da questão dos respiradores pagos à vista pelo consórcio Nordeste aparelhado de governadores, que jamais chegaram ao seu destino. E mesmo com o estabelecimento de uma CPI, esses desmandos foram blindados.

O fato é que o gigante acordou e está em ação. Seja como um país emergente, ou até considerado como subdesenvolvido, mas reagindo com competência que visivelmente não tem acontecido com a mesma desenvoltura nos países do primeiro mundo.

O desabastecimento, falências de empresas, índice assustador de desemprego e a preocupante questão energética que assola países europeus em tempo de guerra, segue na contra mão de um país cuja pujança de seu agronegócio está contribuindo para alimentar boa parte do planeta.

Os que, por motivos óbvios de militância politica não percebem isso, serão ridicularizados em futuro próximo e até responsabilizados judicialmente por promoverem a ideia de que o pior precisa se estabelecer.

Guto de Paula

Redator da Central São Francisco de Comunicação

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