Nunca esteve na alçada dos confeiteiros, mas sim nas ideias mirabolantes de filósofos desocupados. Dos insatisfeitos e improdutivos pensadores que desde muito tempo pretendiam levar essa torta ao forno.
Defendiam uma igualdade utópica onde todos teriam os mesmos direitos e os mesmo deveres. Cada um a sua maneira, porem com um objetivo único de implantar um sistema mesmo que pela força, destruísse todos os valores e conceitos que tradicionalmente já existiam.
Odiavam a burguesia e sua opulência, mesmo que ela provesse do trabalho árduo, da determinação ferrenha e do esforço sistemático em busca de determinado sucesso.
O ócio sempre foi sua vitamina, sabiam que todos os que trabalham e lutam por seus sonhos e por sua subsistência, têm pouco tempo para pensar. Eles, pelo contrário levavam uma vida parasitária, de verdadeiros cafetões de ofício.
Nomes e figuras que foram levados às universidades com a mesma filosofia ideológica nascida na Escola de Frankfurt, de forma consistente e massificadora a título de conhecimento. Com a devida sutileza e o aval de governos corruptos e de claras pretensões ditatoriais.
Esta torta de excrementos já foi servida em Cuba, Venezuela, nas republiquetas africanas e já está sendo digerida no Brasil. Em todos esses países, valeram-se da estupidez e da ignorância das massas populares.
Em especial no Brasil, onde a cegueira e a ilusão de uma minoria, venceu a maioria de conservadores patriotas, no maior e mais tenebroso golpe de que se tem notícia.
Guto de Paula
Redator da Central São Francisco de Comunicação
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