Num passado não muito distante pessoas de caráter, integridade e de bons costumes, serviam de exemplo para seus semelhantes. Tornavam-se ícones de toda uma geração e suas ações eram repassadas para crianças e jovens, no intuito de que servissem de espelho para seu futuro.
Pessoas que em inúmeras atividades sociais se destacavam, por suas atitudes íntegras e corajosas em defesa do bem estar comum. A mídia da época ressaltava esses valores e com seu poder de alcançar todos os níveis da sociedade, prestavam um inestimável serviço para todos que tivessem conhecimento dessas situações.
De repente, sem que se percebesse o momento exato, em que as coisas começaram a mudar, essa mesma mídia tradicional de inúmeros serviços de divulgação prestados aos brasileiros, mudou gradativamente sua atitude.
Existe agora um compromisso com interesses particulares e não mais com a veracidade dos fatos. A desconstrução dos fatos tornou-se uma prática de reduzida vergonha. A omissão de certos assuntos, que seriam importantes para o conhecimento público, é praticamente uma constante.
Mentir, omitir, apavorar e praticar a mais cruel das hipocrisias, está na pauta diária das emissoras e na voz de âncoras e jornalistas que ontem eram admirados, mas que hoje estão cada dia mais desmoralizados.
O objetivo claro e óbvio será de gerar uma nova ordem de valores, onde vagabundos corruptos são enaltecidos nas reportagens, ladrões condenados e cachaceiros estão sendo sugeridos pela mídia para governar o país, onde advogados de partidos políticos que nunca em suas vidas conseguiram passar em concurso para juízes, hoje são ministros togados e estão rasgando a Constituição Brasileira.
Enfim essa nova mídia está fazendo com que o povo desavisado acredite que os que entendem de medicina e de combate a uma pandemia, são primeiramente os governadores, os prefeitos, os corruptos, os ministros do STF, os cretinos senadores da CPI e os imbecis genocidas da esquerda. (que a carapuça cubra a cabeça correta).
Só para terminar, os japoneses que no próximo mês vão sediar os Jogos Olímpicos, estão resistentes quanto a essas vacinas experimentais e de eficácia discutível. Preferem as medidas preventivas e profiláticas, que a criminosa e ridícula CPI condenam veementemente. A ponto de “animalescamente” tentar menosprezar as duas médicas convidadas para depor.
Se os japoneses de olhos pequenos pensam assim, quem precisa abrir os olhos somos nós…
Itapuan Cunha
Editor