A ESTRATÉGIA DA RELATIVIZAÇÃO

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Consta do Dicionário Aurélio que: “relativizar é dar a (algo) caráter relativo, trata-lo como contingente, como fruto das circunstâncias, negando-lhe caráter absoluto”.

Pois bem, essa é uma das prerrogativas da “esquerdalha”, que visa como disse Bertrand Russell: “Primeiro, eles fascinam os tolos. Depois, amordaçam os inteligentes”. Russel explica como o fascismo começa.

Embora na concepção dos tolos, sejam sempre os patriotas conservadores que recebem esse pejo. Esses e muitos outros, que são emitidos de boca para fora, sem o mínimo conhecimento do que realmente se trata. Vitimas de uma abdução coletiva.

Já estamos cansados de ouvir esses impropérios, não só nas ruas, mas sempre com a ilustre contribuição de uma imprensa subjugada pelo poder. E por isso não mais se sustentar, precisam proibir, regular e censurar as redes sociais.

Convenhamos, porém, que as redes sociais estão repletas de banalidades, sites de péssimo mau gosto e de toda a espécie de besteiras. Cabe então aos tolos, procurarem conhecimento e analisarem, tudo o que não condiz com a realidade. Pois, os inteligentes o fazem sem maiores problemas. O importante e indispensável que agora o povo fala, escreve e se posiciona. Antes apenas as poderosas emissoras televisivas ditavam as regras. Doutrinavam, convenciam e transformavam fatos em narrativas. Agora o povo tem voz.

A população cansou, não aceita mais a relativização proposta que banaliza o sexo, que procura destruir os conceitos de família e crença.

Na pandemia, essa relativização foi deveras preponderante a ponto de ancoras, jornalistas, militantes ridicularizarem médicos e cientistas alvorando-se a saber muito mais que os profissionais e estudiosos da área.

E muita gente aceitou isso com total passividade. E ainda aceita, pois para um povo que por antipatia por um presidente aceita que um ladrão, crápula, cretino e psicopata tome o poder, tudo é possível.

Ociosos pensadores, artistas de renome, jornalistas até então conceituados abraçaram com unhas e dentes essa causa.

Essa era e ainda é a proposta de impor o verdadeiro fascismo. Fazer com que o Estado domine a tudo e a todos. Estado sobrevive única e exclusivamente dos impostos pesados cobrados de quem trabalha, gera empregos, produz alimentos. Analogicamente um cafetão insaciável.

Mas paga inclusive os salários de professores universitários que esqueceram de ensinar e passaram apenas a doutrinar e impor ideologias. Resultado o mercado de trabalho, cada dia mais exigente está repleto de analfabetos funcionais que entraram nas universidades e saíram mais ocos do já eram.

Guto de Paula
Redator da Central São Francisco de Comunicação, divulgado pelo Blog do Itapuan, facebook, yotube, zap e por todos os que amam o Brasil.

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