Estamos a exatos 27 dias da eleição e nesta data, surpreendentemente, no desenrolar das diversas campanhas, notamos uma aparente calmaria, dando a entender que a interrupção deixa a impressão de que as baterias estão sendo recarregadas pelos diversos candidatos.
Então, a qualquer momento alguns postulantes vão compreender que se essa interrupção foi ou não benéfica, pois na análise das suas próprias campanhas, um ou outro dos candidatos, andaram pisando na bola.
Entendemos, todavia, que ainda há políticos amadores e sem experiência, que cometem alguns senões e conseguem prejudicar a si mesmos. De um problema simples, criam seus “castelos de areia” e isto, ao invés de favorecer, atrapalha suas performances.
Sobre o favoritismo desse ou daquele postulante, são intensas as previsões. Para ganhar a eleição, porém, há de contar com apoio decisivo e consistente, algumas vezes acreditantando mais nas suas raízes do que com o alarido dos seus adeptos.
Há de se votar, senhores eleitores, no candidato que tenha aptidão para gerir uma cidade bem próxima dos duzentos mil habitantes. Esta é um tarefa a exigir a confiança dos que almejam a vitória daquele que seja capaz de cumprir com competência a missão que a maioria dos nossos habitantes ao lhes eleger.
