As urnas estão esperando a chegada dos que ainda não conseguiram ser eleitos a prefeito. Momento em que, dessa ou daquela forma, haverá a hipótese de renovação, seja ela parcial, contraditória ou real.
Cada novo candidato, além da intenção natural de vitória, poderá estar trazendo consigo e com seu grupo essas três possibilidades hipotéticas. Caso seja parcial, o candidato do Executivo ao se eleger, pode dar continuidade ao que já existe ou mudar o rumo com propostas e ações novas. A resposta aparecerá com o tempo.
Será contraditória e temerosa se eleger novo populista, com sede de poder e com passado político recheado de traições e desmandos. Trazendo consigo um partido que se assemelha a uma verdadeira facção criminosa.
Se tornará real se o candidato que assumir o posto pela maioria dos votos, representar de fato uma renovação. Com uma visão nova e moderna de administração, onde as principais e fundamentais necessidades da população possam ser enfrentadas com disposição e profissionalismo. Tendo a sensibilidade de dividir essas ações de forma equânime.
Essas três hipóteses estarão à disposição do eleitor, que se de fato almejar dar um passo adiante ou optar pelo retrocesso, poderá se tornar coadjuvante ou mais um cumplice dessa história.
O leque de opções até agora é particularmente grande, porem a tendencia de se tornar menor é ainda mais provável. Onde alguns contam com essa redução e outros com a permanência dela. Esse jogo tem suas complexidades e requer de estratégias que não se preocupam em surpreender mais ninguém. Acontecem e pronto.
Se tudo depende como sempre da consciência ou da inconsequência do eleitor, só resta esperar o que as urnas, caso não forem manipuladas. como de costume, irão apresentar.