Poderia ser também “a casa de Irene”, aquela onde se canta e se ri e não se tem consciência do motivo. Foi bem assim, que esse país continental se transformou de uma hora para outra.
Os asnos iludidos ainda esperam por picanha, e esquecem que palavras são palavras, nada mais que palavras. Promessas são palavras vazias, que brotam de bocas oportunistas e pretenciosas, em busca do poder absoluto.
Tudo porque agora, na “casa de mãe joana”, a verdade foi subjugada pela mentira, alimentada por narrativas falsas e revanchistas, que agora se sustentam. Quem hoje está no poder não se importa mais com justiça, honra e dever.
Pretende apenas vingar-se dos meses que passou preso, arquitetando seu plano diabólico de voltar ao poder. Seus asseclas e comparsas estão felizes, entusiasmados e decididos a “raspar o tacho”, até a sua última migalha.
Os artistas brilhantes, que defenderam essa causa, nem no Brasil residem. Para eles, sustentarem-se em uma ideologia podre não faz a mínima diferença, pois tudo o que pretendiam era voltar “às tetas” e tirar mais proveito da barbárie que contribuíram para produzir.
Nesse desgoverno está permitido invadir áreas produtivas, apropriar-se do que nunca foi seu e defender que o Estado inoperante e corrupto seja que for o patrão. Sem considerar nem conseguir perceber que o Estado só existe e só se sustenta com os impostos cobrados de quem produz, trabalha e gera empregos.
Essa é a Casa de Noca, de Irene e de Mãe Joana onde estúpida minoria, apoiada por uma imprensa decadente, por magistrados corruptos e por políticos omissos, estabeleceram a nova ordem de “desvalores”.
O gigante acordou, porém, voltou a dormir. Dessa vez em sono profundo, sem previsão de acordar.
Guto de Paula
Redator da Central São Francisco de Comunicação. Divulgado pelo Blog do Itapuan, Facebook, Youtube e Zap