Logo após as ditas “forças desalmadas” nos abandonar, e os algozes nos conduzir para campos de concentração, coisa muito ruim tem acontecido. O Brasil idealizado por aquela grande maioria, que se dividiu entre ficar em casa ou ir para a frente dos quarteis, está cada dia mais distante.
Muitos percebem, com evidente clareza, que do jeito que está, nada de bom poderá acontecerá. Outros tantos envolvidos pelas cortinas de fumaça, continuam iludidos por promessas improváveis de acontecer.
O fato é que os que sonhavam com picanha, estão vendo os açougues repletos de carne, todavia o corte nos auxílios, os impedem de comprar até o chupa molho. O desemprego caminha a passos largos e os recursos disponíveis estão sendo desviados para projetos culturais, viagens internacionais e obras no estrangeiro.
Os combustíveis estão mais baratos, enquanto os impostos estão cada dia mais abusivos. Essa bola de neve está crescendo e tomando uma dimensão com futuras prováveis consequências desastrosas.
O direito de propriedade ameaçado. O agronegócio considerado uma prática de fascistas disfarçados de produtores rurais. O crime e a contravenção, premiados com liberdade. A liberdade de expressão em completa falência. A justiça tirou a venda e só enxerga a conveniência. O ministério escolhido por esse desgoverno é, por si só, um conluio de processados. A velha imprensa sempre mentia um pouco, e agora, só mente.
O Presidente, bem esse é um caso à parte. Pode ser considerado como o mais inteligente brasileiro da atualidade. Fez a maioria render-se à minoria. Disse que voltava, e voltou. Tornou-se o único presidente a ocupar o mandato por três vezes. Caso as ditas forças desalmadas não tomarem a devida providência, será em breve o novo Fidel da América do Sul.
Guto de Paula
Redator da Central São Francisco de Comunicação
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