A BOMBA DE GARANHUNS

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Mais devastadora que as detonadas em Hiroshima e Nagasaki, a que explodiu no Brasil, causou inconcebível desejo de suicídio coletivo. Nas cidades japonesas, ninguém em sã consciência pretendia morrer, aqui, uma minoria decidiu pelo contrário. Optou pelo Mal e desprezou o Bem.

Foram iludidos por narrativas falsas, abduzidos por uma melhoria de vida sem qualquer consistência e apaixonados por um regime que se impõe pela força enquanto suprime paulatinamente qualquer espécie de liberdade.

No Brasil, a estupidez, a ignorância, a corrupção, a imprensa e o aval dos togados do STF é que a detonaram e condenaram o povo brasileiro a sucumbir lentamente. O estopim foi a imprensa mentirosa e a espoleta foi a arapuca eletrônica.

Os valores morais, religiosos, patrióticos e familiares estão sendo destruídos. Atinge com força, o direito de liberdade, da livre expressão e a justiça pretendida não é mais justa, invertendo totalmente seu papel social.

A devastadora ação dessa bomba, com efeito retardado, está atingindo todos os setores de nossa sociedade e apenas a cegueira dos iludidos não percebe a consequência desastrosa que se avizinha. Não acreditam no que aconteceu na Venezuela, em Cuba e está acontecendo na Argentina.

Quando começarem a invadir indiscriminadamente, propriedades no campo e na área urbana, em nome da distribuição de riquezas, milhões que fizeram o “L”, estarão arrependidos por não terem acreditado no “J”. Os ferrenhos aliados de hoje, esquecem ou não sabem o que acontece com gays em Cuba.

Será então, muito tarde. O haraquiri tupiniquim já começou.

Guto de Paula

Redator da Central São Francisco de Comunicação

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