O velho compromisso com a verdade é hoje para a grande imprensa brasileira, coisa do passado. A preocupação imediata é de sempre cumprir tarefas predeterminadas que norteiam o fazer de um noticiário cujo objetivo pretende destruir as ações do governo federal em todos os sentidos.
Sem jamais se esquecer de omitir a divulgação de obras realizadas, que estão sendo entregues, as manifestações públicas voluntárias em favor do presidente e até voltar-se contra as ações policiais e negar tratamentos precoces.
Uma pauta rica da mais criminosa, pretensiosa e mentirosa companha de destruição, jamais vista. Tudo porque a “teta” secou e o governo atual não distribui para as grandes empresas de informação as verbas astronômicas de antes.
Verbas muitas vezes superiores ao que se destinava à saúde ou à educação, em troca de um monumental “cala a boca”. Ou seja, divulguem e deem ênfase apenas ao que seja conveniente ao governo. Sendo que as críticas precisam ser peneiradas e muito mornas quando forem impossíveis de serem contidas.
O que acontece hoje não é jornalismo. Foge de todos os padrões aceitáveis do que seria divulgar uma noticia. Os ancoras que deveriam prender-se o que está explicito no “telepropter”, emitem opiniões, fazem caras e bocas, demonstrando uma parcialidade evidente.
Possivelmente acreditando que uma mentira contada por mil vezes, passa a se tornar verdadeira. O reflexo dessa militância que substituiu o profissionalismo e a ética da divulgação da notícia está confundindo o público mais desavisado. Está causando terror, receio e desesperança no futuro, pois cada dia mais é reforçado a ideia de que o vírus não tem possibilidade nenhuma de ser contido.
Esse vírus, inchado pelo fermento da mídia, está sofrendo mutações, cepas e variantes aterradoras, com se não fosse comum o fato de qualquer outro vírus sofrer mutações.
A mídia “negacionista” e geradora de inúmeras falácias e narrativas falsas, defende com unhas e dentes as vacinas experimentais que estão surgindo para deixar poderosos laboratórios ainda mais ricos.
Todavia já existe estudo científico que afirma que a mutação do vírus é causada pelos anticorpos gerados pelas vacinas, que o vírus ao ser atacado se defende com mutações defensivas. Se isso se comprovar, o descrédito por essa mídia criminosa atingirá níveis inimagináveis.
Pois não há mal que sempre dure, muito menos bem que nunca se acabe. Um dito popular muito oportuno para esse momento em que os mais tradicionais valores humanos de nossa cultura judaico-cristã, estão sendo destruídos.
