Com praticamente o endereço certo e posteriormente identificado, a Polícia Federal faz nova visita à Prefeitura Municipal de Barreiras, investigando o possível desvio de verbas destinadas a Educação.
Não que seja desculpa, mas por tratar-se de uma possível jurisprudência ou práxis criminosa, a PF investiga também algumas cidades de Minas Gerais, Salvador e São Desidério, com 80 colegas do japonês famoso.
A operação “kindergarten” deflagrada pela PF busca o provável desvio de verbas destinadas à educação, através de licitações irregulares. Como também investiga outras práticas criminosas que gestores com evidente postura de não serem mais réus primários, valerem-se criminosamente para assaltar ou desviar verbas destinadas a Educação.
A dita operação foi iniciada em 2020 e, segundo denúncias, constatou também a implicação de empresas de engenharia envolvidas em licitações fraudulentas, junto às prefeituras baianas e mineiras.
Quem deve estar com as barbas ou o bigode de molho, tem outro caso também delicado para considerar. As manifestações dos professores justamente descontentes com a aprovação em caráter de “urgência urgentíssima” que pisoteou nos direitos adquiridos da comunidade estudantil de escolher seus diretores.
Essa manobra troglodita, bolivariana, ditatorial e originária da política curraleira, pegou muito mal. Caso não seja imediatamente revogada, estará comprometendo a possível candidatura da Primeira Dama, que pretende uma cadeira na Câmara Federal. A comunidade estudantil inteira não está contente e isso redunda imediatamente nos propósitos eleitoreiros do Gestor.
Se de fato pretende apoio da imensa comunidade estudantil para arrumar emprego para sua esposa na Câmara Federal por quatro anos, precisa respeitar essa poderosa classe de formadores de opinião e revogar seu ato impensado.
E como dizia um velho sábio chinês, do qual não me recordo o nome: “Gafanhoto asfalto não combate o vírus, muito menos arrumar briga com os que pensam, ensinam e orientam não produz votos favoráveis”. Portanto: “Gafanhoto, abra o olho, ou o pau de acha”.
