Maior cotação da história: Dólar dispara e fecha a R$ 6,26

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Alta de 2,82% é a maior desde novembro de 2022

Maior cotação da história: dólar dispara e fecha a R$ 6,26 (Imagem ilustrativa) Foto: Pexels/Kaboompics.com

Nesta quarta-feira (18), o dólar fechou em alta e atingiu o recorde de R$ 6,2672. A alta de 2,82% é a maior desde novembro de 2022.

O Ibovespa, principal índice acionário da bolsa de valores brasileira, a B3, fechou em forte queda de mais que 3%.

A queda da moeda brasileira seria resultado da piora das expectativas do mercado financeiro com o desenho do pacote de cortes de gastos enviado pelo governo federal ao Congresso Nacional.

Mais cedo, nesta quarta-feira, o vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) disse a jornalistas que a cotação do dólar tende a cair com a aprovação das medidas de contenção de despesas do governo federal, em tramitação no Congresso Nacional. Ele deu as declarações depois de um evento sobre direitos das mulheres no Palácio do Planalto.

– O governo brasileiro, o governo do presidente Lula, tem compromisso com a responsabilidade fiscal. Então, acredito que, com a aprovação das medidas do governo, de contenção de gastos, tende a cair a questão do câmbio, reduzindo o preço do dólar – falou.

A queda da moeda brasileira seria resultado da piora das expectativas do mercado financeiro com o desenho do pacote de cortes de gastos enviado pelo governo federal ao Congresso Nacional.

Mais cedo, nesta quarta-feira, o vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) disse a jornalistas que a cotação do dólar tende a cair com a aprovação das medidas de contenção de despesas do governo federal, em tramitação no Congresso Nacional. Ele deu as declarações depois de um evento sobre direitos das mulheres no Palácio do Planalto.

– O governo brasileiro, o governo do presidente Lula, tem compromisso com a responsabilidade fiscal. Então, acredito que, com a aprovação das medidas do governo, de contenção de gastos, tende a cair a questão do câmbio, reduzindo o preço do dólar – falou.

Ainda de acordo com Haddad, as principais instituições financeiras têm estimativas melhores para a economia que as dos operadores de mercado. As informações são do G1, Estadão e Agência Brasil.

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