Evento deve ser investigado pelo TCU por ‘pagamentos exorbitantes’ a artistas petistas
A primeira-dama Janja Lula, ficou irritada ao ouvir que o evento planejado por ela, o “Aliança Global Festival Contra Fome e a Pobreza “foi chamado de “Janjapalooza”.
“Não, filha, é Aliança Global contra a Fome e a Pobreza. Vamos ver se consegue entender a mensagem, tá?”, respondeu Janja ao ouvir o apelido do evento prévio à reunião do G20 no Rio de Janeiro.
O evento organizado pelo Ministério da Cultura com a ajuda da primeira-dama, teve gasto previsto de R$ 870 mil destinados ao pagamento de cachês para os artistas convidados a se apresentarem no evento.
Entr os artistas confirmados estão nomes conhecidos e apoiadores da campanha de Lula em 2022, como: Diogo Nogueira, Daniela Mercury, Seu Jorge, Zeca Pagodinho, Pretinho da Serrinha, Fafá de Belém, Jovem Dionísio, Maria Gadu, Alceu Valença e Ney Matogrosso.
O evento, segundo o governo Lula (PT), tinha o objetivo de “coletar recursos e conhecimentos para a implementação de políticas públicas e tecnologias sociais comprovadamente eficazes para a redução da fome e da pobreza no mundo”.
No entanto, o apelido “Janjapalooza” foi dado para marcar mais uma tentativa da primeira-dama de alcançar relevância política durante o governo do marido, no qual ela já tentou cavar um cargo sem sucesso.
Os deputados federais Sanderson (PL-RS) e Gustavo Gayer (PL-GO), solicitaram que o Tribunal de Contas da União (TCU) investigue o festival.
Para Sanderson, o evento “viola o princípio da legalidade, eficiência e moralidade pública”.
Já Gayer, solicita que o TCU investigue “os pagamentos exorbitantes, com dinheiro público”, aos artistas previstos para se apresentarem no Janjapalooza.
DIÁRIO DO PODER
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