Mais uma vez, o instituto Paraná Pesquisas foi preciso em seus levantamentos
Murilo Hidalgo, presidente do instituto Paraná Pesquisas – Foto: Band.
REDAÇÃO
O Paraná Pesquisas voltou a se destacar pelos acertos no primeiro turno das eleições. Em São Paulo, por exemplo, Datafolha e Quaest levaram a esquerda à euforia e os demais ao desânimo cravando a dois dias da eleição que o extremista Guilherme Boulos (Psol) seria o mais votado, com 29%. Outros três garantiram que Pablo Marçal (PRTB) chegaria à frente. Só o Paraná Pesquisas cravou Ricardo Nunes (MDB) a poucos décimos de Boulos e Marçal em 3º, embolados. Foi o que aconteceu. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
Só Paraná Pesquisas acertou a ordem de chegada dos três, no dia 6, com Nunes em primeiro com 26,8%, Boulos 26% e Marçal 24,2%.
Quaest seguiu o oba-oba do Datafolha com 29% para Boulos. Datafolha garantia empate de Marçal e Nunes e o Quaest dava Marçal em terceiro.
Com fantasiosos 32%, Marçal era “líder” nos institutos Futura, Real Time Big Data e Verita, que cravaram Nunes “fora”, assim como a Atlas Intel.
DIÁRIO DO PODER
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