O regime ditatorial venezuelano do tirano Nicolás Maduro já prendeu ao menos 120 adolescentes após as eleições do país, onde foi imposta “vitória” ao ditador.
As prisões ocorreram por protestos contra o resultado super questionado das eleições, onde diversos países inclusive o Estados Unidos, não reconhecem a “vitória” do ditador.
O jornal norte-americano Washington Post entrevistou cinco família dos jovens detidos. De acordo com os relatos, os adolescentes foram mantidos em centros juvenis sob um controle rigoroso, semelhante ao militar.
Foi relatado ainda que, caso se comportassem mal, suas visitas e alimentação eram restringidas, além de sofrerem agressões por parte dos oficiais.
Em um dos casos, oficiais usaram fuzis como forma de pressionar familiares a “delatarem” moradores contrários ao regime do tirano. Uma mulher de 40 anos e seu filho, de 5 anos tiveram rifles apontados para eles.
Como noticiou o Diário do Poder, a ditadura venezuelana já prendeu mais de 1,5 mil pessoas desde a eleição do país. Maioria dos detidos são opositores de Maduro, conforme levantamento da organização de direitos humanos Foro Penal.
Autoridade eleitoral aponta fraude na “vitória” do ditador
Como também noticiou o Diário do Poder, o reitor titular do Conselho Nacional Eleitoral venezuelano (CNE) Juan Delpino, afirmou que não compareceu à Sala de Totalização dos votos do CNE e, por isso, não tem evidência que respalde a vitória imposta a Maduro.