Essa situação foi agravada na epidemia e sedimentada nos anos seguintes de uma forma extremamente ridícula e sem o menor compromisso com a veracidade dos fatos. De repente, sem que fosse possível notar o momento em que tudo começou, a velha imprensa de inúmeros serviços prestados à informação, descambou para um abismo de suposições, narrativas e mentiras sem precedentes.
A ausência de cultura, de conhecimento e discernimento de boa parte dos brasileiros, ainda não percebe que tudo que é divulgado na televisão é sempre manipulado, por interesses ideológicos e políticos. Lá, uma saraivada de fuzis em um comício nos Estados Unidos, não parecem ser propriamente tiros. O sangue não se caracteriza por sua cor vermelha, pode ser ou aparentar ser qualquer outra coisa. Não se importam que pessoas foram vitimas e até mortas, pois tudo não passou de uma fraude política.
Já fizeram isso no Brasil quando um comandado da esquerda atingiu um deputado federal que tinha franca possibilidade de ganhar a eleição. Até hoje levam a notícia de que o marginal agiu por conta própria e que não existe surpresa nenhuma que três dos mais conceituados advogados do país estivessem de prontidão para defende-lo. Para eles e para a imbecilidade de pessoas que acompanham suas reportagens, não passou de uma fraude.
Se o país se encontra nessa situação atual, onde um séquito de incompetentes está batendo cabeças para acompanhar um líder megalomaníaco no seu projeto de desgoverno, a culpa é dessa imprensa televisiva que passou por cima de todos os limites inimagináveis.
Que literalmente se propõe a enganar o povo, que promove dúvidas e fabrica narrativas a serviço da mais funesta e podre ideologia que não conseguiu se sustentar em nenhum país onde a família, cultura e os valores humanos ainda são respeitados.
Na atual campanha municipal, candidatos pretendem o maior tempo televisivo, mas não acreditam mais nessa importância. Ela só servirá para atingir a arraia miúda, os pés de chinelo e os imbecis que se pautam em suas notícias falsas, as redes sociais engoliram o poderoso sistema global e correspondem hoje a maior e mais contundente forma de divulgação que se tem notícia.
Abrahan Lincoln sucumbiu pela ação de um psicopata, ator desqualificado, em busca de um momento na História. Se tivesse acontecido nos dias de hoje, com certeza que a notícia seria divulgada pela imprensa global, em primeira mão, como fraude. Posteriormente fariam a devida correção.
Só os desprovidos de neurônios, ou os que estão se dando bem no desgoverno acreditariam, foram iludidos e adestrados para acreditar. Isso é deveras surreal.
Guto de Paula Redator da Central São Francisco de Comunicação, divulgada pelo Blog do Itapuan, Facebook, You tube, Zap e por todos que amam de fato esse Brasil.