A política de hoje, como de costume, sempre apresenta o que muitos já se habituaram a falar, um tempero já inserido no seu bojo, o consagrado “fake news”, prática umbilicalmente utilizada, principalmente pelos desprovidos de ética e moral.
Há de se lamentar, porém, que os praticantes, quando reconhecidos, juram de pés juntos que são inocentes e isto deve ter sido feito pelos seus adversários…
A verdade, porém, pode ser bem outra, e a negativa faz parte do universo de fatos ilícitos, que a cada nova eleição infestam tão degenerada atitudetica, que em muitos casos beneficiam os infratores.
A Justiça Eleitoral, mesmo aplicando medidas saneadoras, vez ou outra não alcança o sentido de alguns fakes news e, também, demora um pouco para tomar suas decisões, lapso de tempo, sem dúvida, favorável aos infratores, que também deveriam ser alcançados pelo rigor da lei.
Também, os cognominados “Institutos de Pesquisas” não são avaliados, nem pelos seus representantes , como os métodos de pesquisa e as localidades onde foram feitas, muitas vezes em redutos dos contratantes, e os preços dos serviços, muitas vezes fora dos parâmetros, sempre baixos, tantos de forma estimulada ou expontânea.
A Justiça Eleitoral brasileira sempre esteve no topo juntos às congêres e certamentes assim continuará, e saberá, na hora certa, aplicar com o rigor de sempre os costumeiros infratores, com penas rigorosas e, até, excludentes.
