Um treinador não mexe em time que está ganhando, principalmente se isso ocorre em momento de final de campeonato. Assim deve proceder o eleitor barreirense na ocasião de defrontar-se com a urna. Principalmente se fizer uma importante reflexão sobre tudo o que aconteceu nos últimos oito anos.
Lembrar talvez que ao sair de casa para o trabalho, para conduzir seus filhos à escola, ou mesmo ir para as ruas em busca de lazer, está fazendo isso em cima de uma pavimentação asfáltica que no passado era um privilégio de poucos. Um detalhe que caso lhe reste um resquício de bom senso, precisa ser considerado.
A Barreiras de antes, está hoje completamente mudada. O viajante que apenas passa por essa cidade ou que no passado passou, também nota essa diferença. Venha de qual direção vier, as entradas da cidade de Norte a Sul, Leste ou Oeste são completamente diferentes.
Os que aqui vivem e já estão acostumados com o novo ambiente, podem até achar determinada normalidade e não se darem conta de que um trabalho de extensão monumental que foi realizado. Coisa que nenhum outro gestor fez no passado de forma generalizada. Mesmo porque as periferias e povoados do município também foram contemplados.
Porém não se trata apenas de asfalto, mas também de benfeitorias relevantes nas áreas de educação e saúde. No ordenamento do trânsito que alguns ainda contestam, mas hoje encontram locais para estacionar, coisa que era praticamente impossível nos momentos de pique.
Mesmo assim, muito coisa ainda precisa ser feita, muitos detalhes importantes precisam de equacionamento. A cidade cresceu de forma assustadora e com elas os problemas também aumentaram na mesma proporção.
Se ainda resta alguma dúvida, pensem apenas na ponte que vai integrar os bairros Vila Amorim, Funcionários e Vila Rica ao centro da cidade, evitando o longo percurso desses moradores para chegar ao trabalho. Parece pouca coisa? Perguntem então a eles o que acham da possibilidade.
Por uma questão democrática, por liberdade de decisão, por paixão política e até por ideologia o eleitor pode ficar na contração da história. É um direito de cada um que a própria Constituição resguarda e permite.
Apenas não tente consertar daqui a quatro anos o que pode ser continuado e realizado agora.
Guto de Paula Redator da Central São Francisco de Comunicação divulgado pelo Blog do Itapuan, facebook, You Tube e zap e por todos os que amam esse Brasil.