Na última sexta-feira (24), o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, falou sobre a demora na definição da data para a sabatina de André Mendonça pela Comissão de Constituição e Justiça, presidida por Davi Alcolumbre.
Mendonça, ex-advogado-geral da União, foi indicado ao Supremo Tribunal Federal, para a vaga de Marco Aurélio Mello, no dia 12 de julho, pelo presidente Jair Bolsonaro, mas após mais de dois meses da indicação, a data para a sua sabatina ainda não foi marcada.
“Já fizemos muitas sabatinas nesse primeiro semestre mesmo com a dificuldade de audiências durante a pandemia.
Nos incumbimos inclusive do Augusto Aras para a PGR. Não será diferente com a indicação do Supremo, espero que o mais breve possível”, afirmou Pacheco.
O presidente do Senado ainda afirmou que Alcolumbre tem ciência da responsabilidade em relação ao tema:
“A sabatina do André Mendonça é tarefa da CCJ, que precisa designar uma data para esforço concentrado com presença física de senadores. Essa e outras indicações demandam isso.
Isso pode se resolver muito brevemente, estou me esforçando para isso, sabem do meu esforço para tratar com Davi Alcolumbre”, completou Pacheco.