Senador que preside o Progressistas diz que partido irá à Justiça contra ‘comício a favor de Boulos’ patrocinado pela Petrobras em São Paulo
Presidente Lula pediu voto para Guilherme Boulos, no ato do 1º de Maio, em São Paulo (Foto: Reprodução X @GuilhermeBoulos)
Davi Soares
O senador e presidente nacional do Progressistas acusou, nesta quinta-feira (2), o pré-candidato a prefeito de São Paulo, deputado federal Guilherme Boulos (PSOL-SP), de ter iniciado sua campanha eleitoral cometendo um crime, no ato de ontem (1º) pelo Dia do Trabalhador. Para Ciro, o presidente Lula (PT) e seu afilhado político afrontaram a lei eleitoral e cidade assolada pela dengue, ao transformar em “comício” o evento patrocinado pela estatal Petrobras, no qual pediu votos para Boulos.
O ex-ministro da Casa Civil do governo de Jair Bolsonaro (PL) anunciou, ainda ontem, que seu partido ingressará com uma representação na Justiça contra o que classificou como ‘absurdo cometido contra a democracia e o povo de São Paulo” por Lula e Boulos.
E ainda afirmou que “Boulos já é conhecido por outros crimes, como invasões”. E questionou: “quem começa a campanha com um crime para por aí?”, ao pedir São Paulo com a lei e sem Boulos.
“Não é só abuso de poder econômico. É um desrespeito com a cidade de SP e com o país. A cidade está assolada pela pior epidemia de dengue da história e o governo federal vai até lá para torrar dinheiro público com politicagem?”, quastionou Ciro Nogueira.
O Diário do Poder enviou pedido de posicionamento ao deputado Guilherme Boulos sobre as acusações de Ciro Nogueira. E mantém o espaço aberto para publicar sua eventual defesa.