As investigações sobre o furto de 21 metralhadoras continuam
Exército Brasileiro Foto: Divulgação/Exército Brasileiro
A investigação sobre o furto de 21 metralhadoras do quartel do Exército em Barueri, na Grande São Paulo, continua e, por isso, cerca de 45 militares estão aquartelados. O número deste domingo (22) é menor do que o de sábado (21), quando 160 militares continuavam no local.
No dia 10 de outubro o Exército notou o desaparecimento das armas e iniciou a investigação. Pelo menos 500 militares foram aquartelados para que as autoridades encontrassem as pistas do furto. Os oficiais foram saindo aos poucos.
Das 21 metralhadoras furtadas, oito foram localizadas na zona oeste do Rio de Janeiro, na última quinta-feira (19). Outras nove foram encontradas neste sábado (21) na cidade de São Roque, interior de São Paulo. Quatro metralhadoras ainda não foram encontradas.
O secretário de Segurança Pública, Guilherme Derrite, revelou que as armas tinham “endereço certo”: organizações criminosas.
– A informação que se tem é que tanto o CV [Comando Vermelho] como o PCC [Primeiro Comando da Capital] seriam os destinatários desse armamento – comentou Derrite.
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