Irã é pivô da omissão do governo Lula sobre terrorismo do Hamas, aponta senador

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O Senador Carlos Viana (Podemos-MG) falou ao Diário do Poder após reunião com o Ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira

Senador Carlos Viana (Podemos-MG). (Foto: Agência Senado)

Deborah Sena

O Presidente do Grupo Parlamentar Brasil-Israel, senador Carlos Viana (Podemos-MG), reagiu ao discurso morno do chanceler de Lula, o ministro Mauro Vieira, que pregou, na Comissão de Relações Exteriores do Senado o ‘equilíbrio’ na diplomacia internacional para tratar dos conflitos vigentes no mundo.

“O Brasil perde muito com esse posicionamento. O que nós chamamos de patrimônio diplomático fica reduzido. O que eles estão chamando de equilíbrio é, na verdade, um poio explícito político e diplomático ao um grupo terrorista”, cravou.

Para Viana, a atual posição do governo petista, que tentou aprovar na ONU resolução ‘dúbia’ sobre a guerra, não reflete o pensamento dos brasileiros. “Os brasileiros querem a paz, mas os brasileiros querem que Israel tenham seu direito de defesa respeitado”.

Perguntado sobre informações que ajudem a entender a postura do governo em relação a Israel, Viana lembrou que o Brasil fez manifestação favorável à incorporação do Irã como nação integrante dos Brics. “O Irã não quer o acordo de paz de Israel com os árabes”.

E completou: “O Brasil, muito recentemente, trouxe o Brasil para os Brics. Isso fez com o  que o mundo mulçumano olhasse para o Brasil com surpresa. O Brasil trouxe para o convívio, inclusive com possibilidade de financiamento, um país que é o grande patrocinador do terrorismo no mundo”.

DIÁRIO DO PODER

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