Assessora da deslumbrada Anielle tem boquinhas desde 2015

Destaque

A assessora exonerada em área vip com a então chefe, Anielle Franco, e o ministro dos Direitos Humanos, Silvio Almeida. (Foto: Reprodução).

Cláudio Humberto

A assessora demitida Marcelle Decothé, chefona no ministério da amiga Anielle Franco (Igualdade Racial), é habituada a mordomias do serviço público. Ao menos desde 2015 que a ativista lacradora de linguagem “neutra” se pendura em boquinhas, boa parte arranjada pelo Psol. Foi comissionada na pasta de Assistência Social e Direitos Humanos do Rio de Janeiro e passou pelo gabinete da estadual Mônica Francisco (Psol-RJ) até que a ministra deslumbrada a levou para o bem-bom de Brasília.

Portal da Transparência revela roteiro invejável que a amiga e assessora de Anielle Franco desfrutou enquanto era chefona no ministério

‘Todes’ a bordo

Marcelle nem esquentou cadeira em Brasília até desfrutar das regalias. Com dois dias no cargo, iniciou a série de 19 viagens em sete meses.

Tio Sam

Marcelle nem esquentou cadeira em Brasília até desfrutar das regalias. Com dois dias no cargo, iniciou a série de 19 viagens em sete meses.

Replay com Lula

Em abril, a assessora de Anielle colou de novo na comitiva de Lula e Janja. Foram sete dias em Portugal e Espanha. Custou-nos R$33,4 mil.

Delícias do poder

Aproveitando-se de delícias do poder, a demitida por racismo e xenofobia estava no jato da FAB que a ministra deslumbrada ao futebol, domingo.

A notícia do relacionamento com Dallagnol caiu como uma luva para interessados em “queimar” Bruno Dantas na disputa para o STF. (Foto: TCU)

Dantas se queima no STF por ‘ligação’ a Dallagnol

O presidente do TCU, Bruno Dantas, enfrentou saia justa, ontem, com a revelação de sua suposta ligação ao procurador Deltan Dallagnol no auge da Lava Jato. O caso ocorreu no dia da posse de Luis Roberto Barroso na presidência do Supremo Tribunal Federal (STF), onde Dallagnol é mais detestado que Sergio Moro e retribui afirmando que ali não se pratica Justiça. Ninguém recordava que recentemente Dantas se transformou em algoz desse herói no combate à corrupção política.

Contra a Lava Jato

Com a iminente vitória de Lula nas eleições, Dantas virou inimigo e deu força a iniciativas no TCU para tornar Dallagnol inelegível no Paraná.

Olhos nos olhos

Por dever de ofício, e cheio de explicações a dar, Dantas teve de ir à posse e às despedidas da ministra Rosa Weber, cuja cadeira ele pleiteia.

Queimando a largada

A notícia do relacionamento com Dallagnol caiu como uma luva para interessados em “queimar” Bruno Dantas na disputa para o STF.

Paquerando cadeira

Os três principais cotados para vaga de Rosa Weber estiveram na posse de Luís Roberto Barroso no STF: Flávio Dino (Justiça), Bruno Dantas (TCU) e Jorge Messias (AGU), o “Bessias”.

CPI do Crack

O deputado federal Kim Kataguiri (União-SP) juntou as assinaturas para instalar a CPI do Crack e apresentou requerimento. A instalação depende de decisão do presidente da Câmara, Arthur Lira.

Mercado carbono

O deputado Aliel Machado (PV-PR), conhecido pela pergunta “Coronel, qual a sua patente?”, assumiu a relatoria do projeto que prevê redução de tributos para produtos adequados à economia verde de baixo carbono, regulamentado o mercado carbono e a economia verde.

Lula é fake

Sensação no Youtube, o professor Tiago Pavinatto, ex-Jovem Pan, irá lançar neste sábado (30) seu livro “Da Silva: a Grande Fake News da Esquerda”. A partir das 16h’ na Leitura do Park Shopping Brasília.

No bolso

A Justiça confirmou indenização que o deputado André Janones (Avante-MG) terá que pagar para o colega de Câmara Nikolas Ferreira (PL-MG). A condenação por danos morais vai custar R$5 mil ao lulista.

Maconha pode

Enquanto o Brasil faz vistas grossas ao uso cada vez mais amplo da maconha e discute a proibição dos cigarros eletrônicos, no Chile, o Senado regulamenta o uso dos “vapes”, como em outros 80 países.

Ops, nazismo

A homenagem a soldado ucraniano nazista da 2ª Guerra no parlamento do Canadá culminou com a renúncia do presidente da Câmara do país, mas do premiê Justin Trudeau, que também aplaudiu, apenas desculpas.

Privilégio canino

Commander, cachorro do presidente Joe Biden, mordeu um agente do serviço secreto dos EUA, que faz a segurança do presidente. É a 11ª vez que o pastor alemão morde um segurança da família, sem repercussão.

Pensando bem…

…a eleição que mais importa, na Praça dos Três Poderes, tem só um eleitor.

DIÁRIO DO PODER – COLUNA DO JORNALISTA CLÁUDIO HUMBERTO

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