Dezenove Estados irão manter escolas desprezadas por Lula

Destaque

CED 01 da Estrutural, uma das escolas públicas do DF onde foi implementado o modelo cívico-militar.

Cláudio Humberto

Apesar da tentativa de desmonte do presidente Lula (PT), 19 governos estaduais já decidiram que vão manter as escolas cívico-militares que ele mandou acabar no âmbito federal. Na lista estão inclusive Estados governados por aliados do petista: Pará, Maranhão, Piauí, Bahia, Ceará, Paraíba e Espírito Santo. Essa atitude envolvendo mais de dois terços dos Estados deixa o MEC isolado na decisão de ignorar a fila de 356 municípios de todo o País à espera de inclusão no programa extinto.

Ignorância e preconceito

A decisão formalizada pelo ministro da Educação, Camilo Santana, foi baseada apenas na ignorância e no preconceito contra militares.

Ministro de viseira

O ministro pôs fim ao programa sem nunca haver visitado escolas cívico-militares para entender por que são aprovadas por 87% de pais e alunos.

Experiência no lixo

A decisão obscurantista do governo desprezou a contribuição positiva de representantes das Forças Armadas na formação dos alunos.

MEC ficou isolado

Estão entre os Estados que irão manter as escolas Acre, Mato Grosso, Tocantins, Pernambuco, Mato Grosso do Sul e Rio de Janeiro

Amazônia não recebeu dinheiro prometido pela Noruega Foto: TV Brasil

Reino da hipocrisia, Noruega esnoba Amazônia

Apesar das notórias ligações à esquerda brasileira, sobretudo ao PT, o governo da Noruega ainda não realizou qualquer doação ao Fundo Amazônia, sete meses após a posse dos seus aliados liderados por Lula. O país interrompeu doações logo após a vitória e antes da posse de Jair Bolsonaro, em 2018. Seis meses antes, em junho, o governo norueguês expôs a atos de hostilidade o então presidente Michel Temer, substituto de Dilma Rousseff, que fazia visita oficial a Oslo. Nunca se desculpou.

A mais recente

A página oficial do Fundo Amazônia mostra que o governo da Noruega doou US$70 milhões em 17 de dezembro de 2017. Depois, nunca mais.

Faça só o que digo

A Noruega é pura hipocrisia: mata baleias às centenas, recusando-se inclusive a acabar com a prática, produz chuva ácida e polui a Amazônia.

Poluindo nascentes

A mineradora norueguesa Hydro tem sido acusada de lançar rejeitos poluentes em nascentes de Barcarena (PA), plena Amazônia.

Compaixão de colega

O ministro aposentado Marco Aurélio criticou a frase constrangedora de Luís Roberto Barroso (“derrotamos o bolsonarismo”), mas, exercendo a “compaixão”, como recomendou, não viu motivos para declarar o ministro suspeito para julgar processos envolvendo Jair Bolsonaro e seus aliados.

Solto na buraqueira

A pisada se bola de Barroso no evento da UNE, entidade aparelhada polo PCdoB, foi lamentada até por velhos amigos do ministro. “Ele não tem quem o faça pensar duas vezes antes de falar”, disse um deles.

Tietagem na estrada

O ex-presidente Jair Bolsonaro teve trabalho para lanchar durante uma conhecida pamonharia na DF 060, que liga Brasília e Goiânia. Foi reconhecido e bastante tietado pelos clientes.

Chutômetro descalibrado

Em mais um devaneio, Lula disse que vai retomar a construção de 186 milhões de casas que estão com as obras paradas. Com 203 milhões de brasileiros, quase todo mundo terá casa própria, pelos cálculos de Lula.

Sergio Amaral

A morte do diplomata Sérgio Amaral rendeu homenagens entre políticos. A senadora Tereza Cristina (PP-MS) classificou o embaixador, que passou por Londres, Paris e Washington, como “brilhante”.

Farda ainda assusta

O deputado Marco Feliciano (PL-SP) fez outra leitura sobre o que incomodou parlamentares de esquerda com o silêncio do tenente-coronel Mauro Cid, na CPMI do 8 de Janeiro: a autorização para usar a farda.

O estilo Marco Maciel

Será em 24 de agosto, na sede da Academia Brasileira de Letras, no Rio, o lançamento do livro “O estilo Marco Maciel”. O autor, jornalista Magno Martins, recebeu da editora, ontem, a bela capa do livro, já finalizada.

Cortina de fumaça

O deputado Abílio Brunini (PL-MT) acha que foi acusado de “transfobia”, na CPMI do 8 de Janeiro, porque parlamentares de esquerda ficaram nervosos por não emplacarem versão fantasiosa dos fatos investigados.

Pensando bem…

…um dia é da caça, outro dia é do mané.

DIÁRIO DO PODER – COLUNA DO JORNALISTA CLÁUDIO HUMBERTO

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