A NOSSA POLÍTICA (III)

Destaque

Barreiras – BA

Há um velho ditado, que diz: “Quem está na chuva, é pra se molhar”. Isto pode muito bem ser utilizado na política, que seria aceito.

Quanto ao que afirmamos no nosso trabalho ontem produzido, é óbvio que o universo dos que sonham em se eleger prefeito de Barreiras, terão um caminho árduo e cansativo.

Nossa “Capital do Oeste”, pelo menos desde que aqui nos fixamos, nos idos de 1986, jamais teve uma eleição fácil para quem a venceu. Os caminhos aqui são tortuosos e, por isso mesmo, árduos e cansativos.

Afinal de contas, somos o maior município da região oeste, politicamente falando, pelo que fomos agraciados com o pomposo título de “Capital do Oeste”, um fato incontestável, o que nos enche de orgulho, sob todos os aspectos.

Pelas razões acima, quem não desejaria ocupar a cadeira do futuro prefeito barreirense, um fato incontestável, sob todos os aspectos.

Quanto a viabilidade de lançamento de outras candidaturas, que não as que ventilamos no nosso comentário anterior, elas surgirão com naturalidade, pois ainda estamos há 17 meses do pleito.

Já sabemos, outrossim, que o grupo político liderado pelo Sr. Antônio Henrique, que foi nosso prefeito em três ocasiões, já ensaia a indicação do seu neto, o jovem Danilo Henrique, que vem sendo preparado com afinco e nele estão sendo depositadas as esperanças para que corresponda as expectativas.

O ex-vereador Jorge Figueiredo também será um dos que aspiram disputar o pleito, contando com o bom relacionamento que sempre teve em todas as esferas da nossa sociedade.

Voltaremos a abordar a chegada de novos pretendentes, antevendo que esta poderá ser a eleição mais acirrada dos últimos tempos.

Voltamos a afirmar que o ganhador não terá vida fácil para cumprir seu mandato, vez que experimentamos ultimamente um ótimo progresso, nas mais variadas esferas, porém a um custo muito alto e, o que é pior, com dinheiro de financiamentos na Caixa Econômica Federal. Logo que inicie o mandato, a grande meta do próximo gestor será começar a pagar a grande dívida.

Itapuan Cunha

Editor

Deixe uma resposta