Acredito que possivelmente na década de 70, escutei alguém contar a seguinte piada, sobre um jogador de cartas, em visita ao México. Como exímio conhecedor de inúmeros carteados, procurava nova emoção nessa modalidade inédita de jogo.
O indivíduo observou que determinado jogador estava acumulando considerável fortuna e, então, considerando seu farto conhecimento sobre as regras do baralho, resolveu tentar a sorte.
Aguardou sua vez e, na primeira oportunidade, sentou-se à frente do adversário, com seu enorme sombreiro e depositou sua aposta. As cartas foram distribuídas. Onze para cada um. Como sugestão, o curioso observou as suas e tentou, como de praxe, formar uma sequência. Ao conseguir a primeira, imediatamente arriou o jogo.
Para sua surpresa seu adversário, sem mostrar nenhuma sequência lógica, mostrou suas cartas e disse: Kachanga! Passou a mão na grana e esboçou um sorriso malicioso. Isso aconteceu por mais três vezes, a ponto do jogador na próxima mão, ser mais rápido que o mexicano e gritar: Kachanga!
Para sua surpresa seu adversário fez imediatamente o mesmo e bradou: “espera um momento! Kachanga Real! Passou a mão na grana apostada e novamente esboçou seu sorriso malandro.
Criar regras, burlar a Constituição e interpretar a Lei como bem entende, é exatamente o que o Judiciário Brasileiro, em sua Instância Maior está fazendo. O Cabeça de Ovo age exatamente como esse suposto mexicano. Rouba a liberdade, o dinheiro, os direitos e a tranquilidade do povo brasileiro.
Creio que dessa piada, você não vai rir!
Guto de Paula
Redator da Central São Francisco de Comunicação
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