Bem provável que possa demorar, mas um dia a justiça será feita. Iremos então deixar para traz o momento que resolveram nos prender em casa, que nos obrigaram a usar máscaras, que impediram criminosamente que entrássemos em locais públicos e nos submetessem, como cobaias a nos infectarmos com vacinas experimentais.
Esqueceremos até que, de repente, a lei houvesse tirado a venda e inocentes presos e condenados fossem soltos. Como também o inimaginável acontecesse quando mais de mil pessoas fossem trancafiadas em um campo de concentração.
Haveremos de contar para nossos filhos e netos que fomos traídos pela instituição que considerávamos como a mais séria desse país. Como também não esqueceremos facilmente que a velha imprensa, que sempre foi discutível, mas até certo ponto confiável, produzisse e divulgasse narrativas em vez de fatos.
Ou até quem sabe, ficarmos pasmos quando a Ciência Médica foi contestada por repórteres e apresentadores de televisão, nos fazendo acreditar que medicamentos, comprovadamente eficazes por mais de 70 anos, fossem ineficientes. E de forma criminosa fosses retirados das prateleiras das farmácias.
Não vamos esquecer, muito menos perdoar aos corruptos governadores que desviaram verbas destinadas aos respiradores. Esse crime não pode ficar impune, muito menos ser esquecido.
Acreditem, nenhuma ideologia, nenhuma ilusão por um líder descondenado nos fará esquecer de tantos desmandos, pois para fatos não existe possibilidade de argumentos.
Difícil mesmo está sendo aguentar que apenas um psicopata, corrupto e pervertido, continue rasgando nossa Carta Magna e reescrevendo a seu bel prazer, as leis que deveriam nos orientar e proteger. Disso não iremos nos esquecer, jamais.
Nossa esperança é que essa esquerda, cada dia mais fracionada por seus interesses pessoais, esteja vivendo seus conflitos e que essa direita conservadora, ainda que covarde e desorganizada, consiga se unir e nos desviar do caos, cada dia mais iminente.
Guto de Paula
Redator da Central São Francisco de Comunicação Comunicação
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