A Hidra de Lerna (em grego clássico: Ὕδρα), na mitologia grega, era um monstro, filho de Tifão e Equidna, que habitava um pântano junto ao lago de Lerna, na Argólida, hoje o que equivaleria à costa leste da região do Peloponeso. A Hidra tinha corpo de dragão e várias cabeças de serpente.
A mitologia grega é extraordinariamente rica em simbolismo. A adoração por vários deuses proporcionava ao povo um manancial considerável de interpretações. Os antigos cultuavam deuses que em sua crença eram senhores absolutos de determinadas situações. Para a colheita, para o mar e para o ar e para inúmeras atividades humanas, sempre ligadas a natureza.
Hercules era um semideus que recebeu o encargo de destruir em seus doze trabalhos épicos os monstros que habitavam o planeta. A Hidra de Lerna era um deles.
Hércules era filho de Zeus e de Alcmena. O herói ainda teve um pai adotivo, chamado Anfitrião, marido de sua mãe. Ela engravidou de uma relação que teve com Zeus, depois que ele se disfarçou de Anfitrião para enganá-la.
Para os gregos antigos a ideia de um deus único, era praticamente inimaginável. Todavia, a Mitologia Grega quando interpretada, estudada e comparada com as crenças atuais, tem suas peculiaridades muito interessantes.
Os monstros que nos afligem hoje, que nos suprimem nossa liberdade e que nos forçam a acreditar em uma nova ordem de valores, podem ser comparados a Hidra de várias cabeças. O Minotauro que se alimentava de seres humanos, está representado hoje, por os títeres atuais em sua desumana forma ditatorial de destruir nações inteiras.
O censo de justiça proposto por certos juízes, detém o poder destrutivo de Poseidon. Que era um dos três governantes do mundo, juntamente com Zeus, deus do céu, e Hades, deus do submundo. Na mitologia romana, ele é chamado de Netuno.
Qualquer semelhança com o que acontece hoje no Brasil é mera coincidência.
Guto de Paula
Redator da Central São Francisco de Comunicação
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