Aumento de despesas e elevação da previsão do déficit do governo

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O novo resultado reverte a folga anterior de R$ 13,6 bilhões no teto de gastos, que havia sido apresentada no último relatório. O teto seria estourado neste ano, mas a Proposta de Emenda à Constituição da Transição —  conhecida como PEC da Gastança —, promulgada no fim do ano passado, retirou do limite de gastos R$ 145 bilhões do Bolsa Família e até R$ 23 bilhões em investimentos, caso haja excesso de arrecadação.

Outra informação negativa dada pelo governo federal foi a elevação da estimativa do déficit primário, que passou de R$ 107,6 bilhões para R$ 136,2 bilhões, o que equivale a 1,3% do Produto Interno Bruto — soma de todos os bens e os serviços produzidos no país —, segundo a edição Relatório de Avaliação de Receitas e Despesas do segundo bimestre.

A meta fiscal para 2023 continua sendo de déficit primário de R$ 238 bilhões — ou 2,2% do PIB.

REVISTA OESTE

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