Para muitos estrangeiros em décadas passadas, Buenos Ayres era a capital do Brasil. Seja porque a Argentina de antes era o mais rico e mais influente país da América do Sul. Detentora de economia invejável cujo povo culto e rico se assemelhava muito com países europeus. Essa fama praticamente encobria o entendimento de um Brasil que poucos conheciam.
Essa riqueza perdurou por muitos anos, até que seu povo se contaminou pela ideologia socialista, deixou-se levar pelos ideais de um ditador e pouco a pouco transformou-se na Argentina de hoje.
O mesmo aconteceu com a Venezuela, detentora de um impressionante manancial petrolífero, que se assemelhava com os países árabes, pelo seu imenso potencial produtivo. Em pouquíssimo tempo, após a veneração e adoração por seu ditador e a estupidez de seu povo contaminada pela mesma ideologia perversa, a Venezuela, hoje, é o retrato incontestável do caos.
Em Cuba, nada foi muito diferente. Outro pequeno país, que foi considerado como um dos mais ricos e poderosos das Américas, transformou-se após a revolução na mais dependente e retrógrada republiqueta do continente. Seu povo acreditou em um psicopata maníaco e em suas ideias mirabolantes de liberdade.
Esse imenso espelho que reflete a realidade dura e crua de países que se deixaram levar pelas ideias socialistas, passa despercebido por brasileiros ignorantes, iludidos e convencidos por outro maníaco que a todo custo quer levar nosso país para o mesmo caminho.
Em todos esses momentos, o povo se deixou levar por um grupo de pensadores desocupados e elitizados, descontentes com o sucesso de quem trabalha e gera riquezas, para impor uma nova ordem de valores. Um caminho do quase impossível retorno.
Guto de Paula
Redator da Central São Francisco de Comunicação
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