Ocaso Sérgio Mouro deixa claro que o “nine finger”, complemente tomado de alto teor etílico, conseguiu cometer o maior de todos os disparates de seu atual desgoverno. Sua declaração pública ao esbravejar imenso ódio pelo juiz que o condenou, demonstra o alto grau de instabilidade psíquica, que foi contestada até por seus seguidores mais ferrenhos.
Temos que considerar que mesmo na esquerda ideológica existem pessoas de bem, com senso de justiça, com brio e caráter, suficientes para discordarem de um líder completamente descompensado.
Até a pouco tempo, tínhamos justiça, liberdade e contávamos com o bom senso de nossos magistrados togados, pois já tinham se manifestado publicamente contra inúmeras situações arbitrárias e inaceitáveis. Infelizmente nos dias de hoje, eles esqueceram convenientemente de tudo que disseram. Ajudaram a legitimar uma farsa eleitoral e colocaram no poder esse isto. Essa anomalia pervertida que se diz pai dos pobres.
Esse ser desprezível que, não satisfeito no dia seguinte ao se arvorar dono da Policia Federal, declara descaradamente haver salvo a vida de seu maior desafeto. Sinceramente devia estar sofrendo de uma ressaca moral ainda mais consistente, caso moral fosse para ele alguma sombra de virtude.
O que de fato conseguiu foi colocar Moro novamente em um novo contexto de significância e de importância social e política. Ou seja, um tiro em ambos os pés que se vivesse em um país sério lhe custaria um provável impeachment.
Esse alcoólatra sobe a rampa, o restante de brasileiros, só conseguem mesmo se equilibrar.
Guto de Paula
Redator da Central São Francisco de Comunicação
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