Jornalista informou que pediu asilo político ao Paraguai
Além do humorista Bismark Fugazza, do Canal Hipócritas, quem também foi localizado no Paraguai pela Polícia Federal foi o jornalista Oswaldo Eustáquio. O comunicador possui contra ele um mandado de prisão emitido pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).
À RPC, afiliada da Globo no Paraná, Eustáquio disse que o mandado de prisão contra ele não foi cumprido e o motivo seria o fato de ele ter apresentado um documento que comprovaria que ele pediu asilo político no Paraguai. De acordo com o jornal O Globo, o jornalista dividia apartamento com Bismark Fugazza, que foi preso.
Nesta sexta-feira (18), a Polícia Federal cumpriu 12 mandados de prisão preventiva da oitava fase da Operação Lesa Pátria. Entre os presos estão Débora dos Santos, mulher flagrada pichando “perdeu, mané” na estátua da Justiça em frente ao prédio do STF, e Nelson Junior, que furtou uma bola autografada por Neymar que estava no Congresso.
SOBRE A PRISÃO DE BISMARK FUGAZZA
O humorista Bismark Fugazza, do Canal Hipócritas, foi levado para Foz do Iguaçu, no Paraná, após ser preso em Assunção, no Paraguai, nesta sexta-feira (17). A prisão de Fugazza foi determinada pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).
De acordo com a Polícia Federal, que deu cumprimento ao mandado de prisão de Bismark em Foz do Iguaçu, o comediante é investigado na Operação Lesa Pátria, que investiga os atos ocorridos no dia 8 de janeiro em Brasília e que resultaram na depredação de prédios públicos.
Ainda segundo a PF, a Cooperação Jurídica Internacional permitiu o cumprimento do mandado. Agentes públicos paraguaios localizaram o humorista e o conduziram até a Ponte da Amizade, na fronteira, para apresentação às autoridades brasileiras.
A corporação informou que Bismark seria ouvido na Delegacia de Polícia Federal em Foz do Iguaçu e, em seguida, encaminhado ao sistema prisional. O Pleno.News entrou em contato com a PF para ter maiores informações sobre a detenção de Fugazza, mas a polícia informou que “não divulga ou confirma nomes de presos ou investigados”.
PLENO.NEWS