Aquelas pessoas caridosas que acompanham os advogados de “porta de cadeia”, tão preocupadas em defenderem os direitos dos criminosos em total esquecimento pelas vítimas? Em suas cartilhas de procedimentos, não deve constar qualquer referência às centenas de prisioneiros inocentes nos campos de concentração em Brasília.
Afinal eles não defendem inocentes, estão apenas atentos para os estupradores, assaltantes e demais criminosos, essas “vitimas da sociedade” detidos injustamente por sua profissão explicada e defendida pelo ladrão mais famoso do planeta.
Representam os “Direitos Desumanos” e estão focados na defesa dos batedores de carteira, dos ladrões de celulares e todos aqueles que deslumbraram que o trabalho honesto não é produtivo. Movidos pelo ódio dos que produzem, dos que alimentam suas famílias com o serviço diário e, por conseguinte adquirem algum bem.
Esse grupo de indivíduos luta para que os marginais não sejam hostilizados, que mesmo cometendo crimes e sendo pegos em fragrante delito não podem nem devem ser sequer algemados. Levam esse conceito estúpido e inconsequente aos seus últimos patamares.
Não passam de hipócritas ignorantes que se negam convenientemente a não discernir sobre a realidade de que o crime não pode compensar. Porém, não aparecem nem vão aparecer às portas dos campos de concentração idealizados pelos ministros togados. A inocência não faz parte de seu currículo, apenas, a culpa lhes interessa.
Defendem a invasão de propriedades produtivas e estiveram há muito tempo promovendo a defesa e a integridade física de marginais. Representam a ponta de lança de uma nova ordem de “desvalores” que agora não pode mais ficar escondida. O propósito atual é muito claro, até a velha imprensa consorciada com o crime, tem contribuído para isso.
Até quando ainda é impossível prever.
Guto de Paula
Redator da Central São Francisco de Comunicação
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