O que está acontecendo em Brasília não se trata mais de questões políticas partidárias, mas sim de uma reação popular exigindo o retorno ao Estado de Direito. Resta saber para qual dos três poderes ou para qual instituição brasileira recorrer, já que a ditadura imposta pela toga não abre qualquer precedente de defesa.
O desrespeito a Constituição, gerou essas manifestações, que nada mais eram que concentrações populares em frente aos quarteis. Agora correspondem a um caldeirão em completa ebulição.
A insatisfação, desconfiança e desconforto tiveram início desde a contraditória vitória de Dilma, promovida pelas arapucas eletrônicas que foram blindadas por membros do STF. Covardemente defendidas pela omissão do Congresso Nacional, desconsiderando a Lei aprovada sobre o “voto auditável”.
Começaram as provocações sutis que redundaram e evoluíram na mais descarada das propostas de estabelecer um projeto de poder, sem participação popular. Diga-se de passagem, pela vitória da minoria que só existiu na virtualidade construída nas urnas, sustentada pela negação de entregar o código fonte pelo juiz do processo eleitoral.
O resultado de inúmeros desmandos gerou a situação atual. Que não é mais exclusivamente partidária, mas sim uma questão de salvar o país das garras do comunismo. Esse regime infame que a esquerda brasileira quer impor pela força e que a ignorância de sua massa de manobra é incapaz de perceber.
Já que o crime no Brasil passou a compensar, o povo do qual emana o verdadeiro poder, se manifestou. Isso assustou o desgoverno que subiu na rampa errada, que confeccionou faixa na feira e que formou o ministério mais deplorável que se tem notícia.
E agora por uma lei da Física: toda ação gera uma ação diretamente contrária.
Guto de Paula
Redator da Central São Francisco de Comunicação
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