Depois que grande parte da imprensa brasileira perdeu a moral e abandonou de vez a credibilidade, essa pergunta tornou-se frequente. Naturalmente que apenas nas redes sociais, onde o povo ainda tem voz, isso se tornou frequente. Porém, nos grandes organismos da imprensa consorciada o povo apenas se expressa quando é de conveniência da emissora.
Nas reportagens ao vivo, tudo fica combinado entre o repórter e o entrevistador. E, de vez em quando, como aconteceu na entrevista da trocadora de coletivo que relatava como o veículo havia sido incendiado, ocorreu o inesperado. Não houve tempo para cortar sua última frase: “fora Bolsonaro”.
Esse pequeno detalhe revelou que a entrevista estava preparada para demonstrar que a ação criminosa dos baderneiros provinha da violência dos que permaneciam pacificamente á frente dos quarteis. Na realidade era mais uma ação de petistas inconformados que haviam se infiltrado covardemente no movimento dos conservadores.
Nas redes sociais a coisa é bem diferente e muito mais complexa. A esquerda desesperada produz informações falsas ao colocar-se na pele de conservadores para produzir mentiras. O objetivo é confundir e, principalmente, desestimular os manifestantes. Não estão conseguindo.
A eleição está sobre suspeita, à diplomação do “nine finger” continua inconsistente e a propalada subida à rampa praticamente improvável. Essa é a causa do desespero que orienta a absurda transição de governo, onde os ex-presidiários, almejam reocupar cargos no futuro governo.
Se isso de fato procede, só no futuro próximo poderemos saber.
Guto de Paula
Redator da Central São Francisco de Comunicação
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