Apoiadores de Lula promovem sábado de terror em São Paulo

Terrorismo de Esquerda

Reprodução internet

No sábado (03/07), a esquerda se uniu para protestar contra o presidente Jair Bolsonaro. Mas o que marcou a data foi a ação dos vândalos que depredaram o patrimônio público e agrediram covardemente policiais militares e agentes de segurança do metrô.

Um dos organizadores do ato é Fernando Alfredo, presidente do diretório do PSDB paulista. Fernando usou o nome do falecido Bruno Covas para justificar o apoio do partido, que tenta se passar por uma espécie de “terceira via”, contra o que denominam como extrema esquerda.

“Nosso líder Bruno Covas disse que restariam poucos dias para o obscurantismo e o negacionismo e, para que isso se concretize, é necessário que todos os que são a favor da democracia e principalmente da vida se unam contra um governo que coloca o brasileiro a venda por 1 dólar”, disse Fernando, citando a falsa acusação contra o governo, em uma negociação que jamais aconteceu.

Fica a pergunta: Bruno Covas estaria satisfeito em ver o vandalismo, a depredação e o ataque violento contra os agentes públicos?

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Nas redes sociais, o presidente Bolsonaro disse “Nenhum genocídio será apontado. Nenhuma escalada autoritária ou ato antidemocrático será citado. Nenhuma ameaça à democracia será alertada. Nenhuma busca e apreensão será feita. Nenhum sigilo será quebrado. Lembrem-se: nunca foi por saúde ou democracia, sempre foi pelo poder!”

Segundo o deputado federal por São Paulo, Gil Diniz, isso é o terrorismo da esquerda. “O terrorismo de sempre em manifestações esquerdistas, agora com o apoio declarado do PSDB e do Governador João Doria que se calou, num silêncio cúmplices com os criminosos que incendiaram agências, agrediram policiais e barbarizaram a cidade”, ressaltou.

Jornal da Cidade

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