Somos sobreviventes de uma pandemia, onde por força de “autoridades científicas”, milhões de nós foram submetidos a vacinas experimentais. Na cadeia evolutiva dos seres humanos, decaímos para meras cobaias de laboratório. Para muitos pode até ter dado certo, para outros não há mais como negar que morreram da cura, quando o lógico seria perecer pela doença.
Nesse antro de contradições a medicina foi contestada, o tratamento precoce proibido e a mídia se tornou a dona da verdade. No Brasil, através de cientistas renomados do estilo Wiliam Bonner, propagou-se o “fique em casa”, ambulantes foram hostilizados e presos, comércio foi fechado, o livre ir e vir proibido e passivamente resistimos a tudo. Somos, sim, sobreviventes!
Mesmo contestado até hoje, o governo tomou medidas lúcidas e coerentes, que impediram o estabelecimento do caos, que atingiu muitos outros países. Estamos bravamente saindo de um buraco e mostrando para o mundo que apesar de todas as críticas contrárias, somos um povo diferenciado. Temos um governo que no momento crítico da crise mundial soube valer-se da lógica e da razão. Mas, narrativas foram criadas e a estupidez humana está se valendo delas para criar situações delirantes em nome de uma ideologia caótica que sacrificou milhões de vidas para se estabelecer.
Contam com a ignorância e a teimosia dos que perderam a noção do bom senso e do caráter. Que leram, mas não entenderam. Que ouviram falar e acreditaram. Que esqueceram completamente a educação que receberam de seus próprios pais. Há de se refletir que muitos não perderam, porque talvez nunca a possuíssem. Mostram apenas o que de fato são, ou representam.
Sobrevivemos à pandemia da imposição e precisamos vencer a pandemia da estupidez, da arrogância e da ausência de caráter, nesse próximo domingo.
Guto de Paula
Redator da Central São Francisco de Comunicação
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