A grande maioria dos acadêmicos de universidade públicas, alienados pela ideologia de Paulo Freire, não conhecem nem a metade da missa que procuram condenar. Opinam sobre a ditadura militar e na época ainda não eram nem o “tesão” que lhes proporcionou vida. Não sabem eles que foi o período mais tranquilo e produtivo pelo qual o Brasil passou.
Não era necessário trancar as portas com chave, nem fechar as janelas, porque ladrão que ousava agir, ia para cadeia e não havia juiz corrupto para lhes libertar. Pessoas de bem ocupavam as ruas qualquer hora da noite ou do dia, sem qualquer constrangimento ou ameaça.
A vida só não era fácil nem tranquila para quem se opunha ao governo e praticava terrorismo. Esses assaltantes de banco da marca de Dilma iam mesmo para o xilindró e eram pendurados no famoso “pau de arara”. Pregavam o comunismo maoísta-cubano veneravam Che Guevara, o assassino de gays e crianças que a mídia esquerdista fez herói.
Essas “forças desarmadas” de hoje foram adestradas nas universidades públicas e além de não aprenderem nada e se tornarem analfabetos funcionais, foram adestrados por seus professores, meros filósofos mofados e ociosos, a defender o indefensável. Acreditar no humanamente inconcebível e perder totalmente o senso de dignidade e caráter. Defensores do maior ladrão que a história mundial concebeu.
Não participaram da história quando ela aconteceu. Não tinham sequer nascido, mas defendem teimosamente o que o aparelhamento educacional lhes impôs. Pregam a democracia que jamais será colocada em prática se seu líder maior ocupar novamente a cadeira presidencial.
Domesticados, alienados e estúpidos tentando levar o Brasil para um abismo sem volta. Pobres zumbis humanos, tomados de um ódio que cega sua visão míope do mundo e que os torna massa de manobra dos mais torpes conceitos de governo.
Guto de Paula
Redator da Central São Francisco de Comunicação
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