Seja fruto do desespero, ou quem sabe da inexorável evidência de mais uma derrota, o “descondenado” proferiu o verdadeiro discurso de ódio. A serpente que habita seu ser deplorável despejou toda sua peçonha.
Não mediu esforços para se dirigir a sua plateia domesticada, com se estivesse à frente do espelho, discorrendo sobre sua própria personalidade. Tomado pela ira, que ultimamente não consegue mais esconder.
O homem mais honesto, dessa vez não mais se conteve e como sempre tem acontecido, recebeu do TSE e do STF o aval para que seu vídeo continuasse sendo divulgado.
Essa sequência de impropérios e desrespeito completo à Instituição Presidência da Republica, foi considerada pelos “iluministros”, ungidos do sagrado conceito de justiça, como naturais consequências de campanhas políticas. Onde o candidato no fervor de sua retórica desesperada, pode sim despejar ofensas e calúnias ao seu adversário, sem que isso possa ser considerado crime. Desde que seja defensor supremo da esquerda. Tudo em nome no novo conceito de liberdade de expressão.
Segundo esses “iluministros”, na sanha tresloucada de quebrar paradigmas e reescrever a Constituição, a “esquerdalha” pode ficar à vontade. O crime está previsto e prescrito para a direita conservadora. Essa sim merece receber no costado, toda a força da Lei. Mesmo que essa lei seja reinventada por uma justiça conveniente e estritamente pessoal. Sem qualquer preocupação com a imparcialidade e com os conceitos do Estado de Direito.
Esse é quadro da situação política de nosso país, no ardor de uma campanha política onde a nossa suprema corte endeusa a deflorada urna eletrônica, como última prerrogativa para o verdadeiro golpe.
Quem ainda não percebeu, tem poucos dias para sofrer com os resultados, ou se acordar para a realidade.
Guto de Paula
Redator da Central São Francisco de Comunicação
Divulgado pelo Blog do Itapuan, Facebook, Youtube e Zap