Os presos nos governos do PT

A POLÍTICA COMO ELA É

Ex-presidente Lula teve as sentenças de condenação anuladas pelo Supremo Tribunal Federal | Foto: Reprodução/YouTubeEx-presidente Lula teve as sentenças de condenação anuladas pelo Supremo Tribunal Federal | Foto: Reprodução/YouTube

Durante os governos de Luiz Inácio Lula da Silva ( 2003- 2010) e de Dilma Rousseff ( 2011 – 2016) a Justiça brasileira prendeu políticos filiados ao Partido dos Trabalhadores e executivos de estatais envolvidos em esquemas de corrupção, lavagem de dinheiro e desvio de recursos dos pagadores de impostos.

Veja a lista:

1. Aldemir Bendine, ex-presidente da Petrobras e do Banco do Brasil

2. Wagner Pinheiro, ex-presidente dos Correios
3. Othon Silva, ex-presidente da Eletronuclear

4. Juquinha das Neves, ex-presidente da Valec, estatal responsável pela administração e construção das ferrovias
5. Renato Duque, ex-diretor da Petrobras
6. Nestor Cerveró, ex-diretor da Petrobras
7. Jorge Zelada, ex-diretor da Petrobras
8. Guilherme Lacerda, ex-diretor do Fundo de Pensão de Funcionários da Caixa e do BNDES
9. Paulo Roberto Costa, diretor de Abastecimento da Petrobras
10. João Vaccari, ex-tesoureiro do PT
11. Paulo Ferreira, ex-tesoureiro do PT
12. Delúbio Soares, ex-tesoureiro do PT
13. Paulo Bernardo, ex-secretário do PT
14. Cândido Vaccarezza, ex-líder do PT na Câmara dos Deputados
15. Delcídio do Amaral, ex-líder do governo do PT no Senado
16. José Dirceu, ex-ministro-chefe da Casa Civil no governo Lula
17. Antonio Palocci, ex-ministro da Fazenda no governo Lula
18. Pedro Barusco, ex-gerente Executivo de Engenharia da Petrobras
19. André Vargas, ex-vice presidente da Câmara dos Deputados pelo PT
20. Luiz Inácio Lula da Silva, ex-presidente da República

 

Em artigo publicado na Edição 116, Oeste traça um panorama dos sete anos de Operação Lava Jato, com suas 79 fases, 295 prisões e R$ 15 bilhões devolvidos aos cofres públicos.

Leia um trecho:

“Graças ao roteirista espertalhão, neste outono de 2022 Lula disputa a Presidência caprichando na pose de inocente, aciona judicialmente o procurador federal Deltan Dallagnol por “danos morais”, exige a condenação de Moro por ter perseguido a alma viva mais pura da nação e afirma que o Petrolão nunca existiu. No momento, quem deve explicações é o juiz que cumpriu seu dever. No faroeste à brasileira, é o bandido que vence no final.

REVISTA OESTE

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