No momento imediato em que as forças do mal sentem que a “viola está em caco”, começam a colocar em prática toda a peçonha em estoque. Decretar prisões ilegais, punir com rigor seus adversários e promover toda espécie de terror em nome de uma suposta democracia e ilusória defesa da segurança nacional.
Estabelecer controles sociais, o uso de adereços faciais, a obrigatoriedade do mais ridículo e inconsistente passaporte, o crédito por vacinas experimentais e o desastroso “fique em casa”. Tudo isso em nome de uma “ciência”, que não encontra mais a mínima sustentação.
Certos governadores e prefeitos embarcaram nessa canoa, beneficiados pelas verbas desviadas da saúde e blindados pelos poderosos ministros do Supremo. Todos com a dúvida atroz sobre quem está certo: A Datafolha ou a Data povo?
Milhões de patriotas conservadores nas ruas estabelecem diariamente um considerável desespero nas facções da esquerda. Ou melhor, nas fações do Mal. Porque ser de esquerda ou de direita é prerrogativa permitida pelo Estado Democrático de Direito. Não existe nenhum problema em discordar dessa ou daquela opinião. O que não é aceitável seria idolatrar um bandido condenado por não aceitar um governo que se estabeleceu pela maioria absoluta da vontade popular. Essa é a questão.
A desmoralização chega ao ponto do governador da Bahia declara-se favorável a geração de empregos para os jovens envolvidos no tráfico de drogas. Rui Costa é um psicopata que merece ser banido do cenário político do Brasil. Economista medíocre e politico corrupto, um verme ignóbil que não cansa de tomar medidas negativas para o povo baiano. Esse é o desespero que faz cair a mascara de todos os degenerados que ajudamos a colocar no poder.
Se tudo o que fazem não mais nos surpreendem, também não mais nos assustam, pois chegará o dia em que o Mal será destruído, que os valores serão resgatados, pois a Espada da Justiça Divina tarda, mas não falha nem erra.
Guto de Paula
Redator da Central São Francisco de Comunicação
Divulgada pelo Blog do Itapuan, Face book, Youtube e Zap.
