O Centro de Análise de Fibras da Abapa, em LEM, recebeu, nesta quinta-feira (09), a visita do time de classificação de algodão do Grupo SLC Agrícola. A empresa, uma das gigantes mundiais na produção da fibra, projeta enviar para análise 600 mil amostras nesta safra 2021/2022, contra 480 mil, no ciclo passado. O algodão classificado foi produzido nas fazendas da SLC, na Bahia e Maranhão. Na visita de cortesia, o grupo, liderado pelo coordenador administrativo de Classificação de Algodão, Edson Lima, pôde conhecer de perto a estrutura, os equipamentos, os processos e os detalhes sobre os resultados alcançados pelo laboratório nos mais importantes testes, em rodadas interlaboratoriais nacionais e internacionais.
“Estas visitas são muito produtivas e contribuem para estreitar os laços entre o Centro e os nossos clientes. São parte do princípio da transparência e da confiança que nós aplicamos em cada etapa no nosso trabalho”, disse o gerente do Centro, Sérgio Brentano, que recebeu os visitantes.
Segundo Edson Lima, o grupo depende do Centro para formar e direcionar seus lotes de algodão, de acordo com os resultados de HVI aferidos. “Temos plena certeza de que os laudos da Abapa são confiáveis e, assim, destinamos o produto para a finalidade correta, de acordo com os resultados do HVI”, afirma. Embora já conhecesse o Centro de Análise de Fibras, Edson Lima diz ter percebido o crescimento e melhorias incorporadas desde a sua última visita. “O número de máquinas aumentou, e pudemos acompanhar também a evolução dos resultados, que foi apresentada durante nossa presença lá. A visita só ratificou a nossa percepção sobre a excelência e a confiabilidade do Centro”, concluiu.
O Centro de Análise de Fibras da Abapa faz parte do programa de qualidade Standard Brasil HVI, da Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa). Ele é equipado com 12 máquinas do tipo HVI, todas da marca USTER 1000, considerada a mais avançada tecnologia de classificação de pluma. Deste total de instrumentos, nove possuem colorímetro duplo.