Em Luís Eduardo Magalhães, ACM Neto defende plano de industrialização para o Oeste

Política Baiana

Em Luís Eduardo Magalhães, ACM Neto defende plano de industrialização para o Oeste

                                   Foto: Divulgação

O pré-candidato a governador e ex-prefeito de Salvador, ACM Neto (União Brasil), defendeu nesta quinta-feira (2), em Luís Eduardo Magalhães, a criação de um plano de industrialização para o Oeste. A fala ocorreu durante a Bahia Farm Show, maior evento da agropecuária do Norte e Nordeste.

Em entrevista coletiva, ele também ressaltou a importância da segurança jurídica e disse que o direito à propriedade é intransferível e inegociável.  “Faz parte dos nossos planos, caso em outubro tenhamos êxito nessa caminhada, discutir aqui na região um plano de industrialização. Nós temos muitos desafios para isso poder acontecer, mas eu não tenho dúvida que o Oeste da Bahia está preparado para viver esse seu ciclo futuro de industrialização. Para isso, é preciso ter planejamento, visão estratégica de médio e longo prazo e coordenar as ações e investimentos do poder público”, frisou. 

O ex-prefeito também defendeu a necessidade da segurança jurídica e da garantia do cumprimento das decisões judiciais. “O direito à propriedade é algo absolutamente intransferível e inegociável. Eu considero um princípio, um valor que nós vamos agir com firmeza para assegurar o cumprimento de decisões judiciais, para garantir que haja o direito à propriedade preservado, resguardado, que eu considero que é fundamental para quem produz”, frisou. 

Ele disse ainda que é preciso enfrentar a questão da regularização fundiária. “É outro problema da região que a gente sabe o quanto o estado pode ter um papel, sobretudo depois do novo marco legal, aprovado pelo Congresso Nacional, para trazer também segurança jurídica, transparência, correção para todo esse trabalho, este desafio de regularização fundiária”, afirmou.

Em tom de crítica, o pré-candidato  criticou proposta do Partido dos Trabalhadores (PT).  “Não vale, a quatro meses de eleição, chegar aqui em Luís Eduardo Magalhães e prometer várias coisas, fazer vários anúncios. E a pergunta que fica é: por que não foi feito em 16 anos? Não apenas em quatro, por que não foi feito em dezesseis anos?”, questionou. 

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