O “último prego no caixão” e o final humilhante de João Doria na política…

Política sem Pudor
Foto Reprodução/Internet                  Foto Reprodução/Internet

No domingo, 22/05, o Progressistas subitamente anunciou que está se desligando da campanha do PSDB ao Governo de São Paulo.

Ninguém entendeu nada. Há 40 dias, o mesmo PP havia brigado com a direção nacional para apoiar o PSDB paulista.

Tudo se esclareceu, um João Doria com raro traço de humildade e com a voz embargada deu a surpreendente declaração: 

“Hoje, neste 23 de maio, serenamente, entendo que não sou a escolha da cúpula do PSDB. Aceito esta realidade de cabeça erguida. Sou um homem que respeita o bom senso, o diálogo e o equilíbrio. Sempre busquei e seguirei buscando o consenso, mesmo que seja contrário a minha vontade pessoal”. 

Pronto, terminava aqui uma das mais meteóricas e polêmicas carreiras políticas da história paulista.

O comentarista Rodrigo Constantino, um antigo desafeto, não perdoou e cravou no Twitter:

“Lições do dia:

1. Aqui se fez, aqui se paga: a lei do retorno não falha;

2. Excesso de ambição é o pecado favorito do Diabo, junto da vaidade que anda junto;

3. O choro é livre;

4. O “terraplanista” aqui vende lenços, pois quem ri por último, ri melhor.”

O triste fim político de João Doria…

JORNAL DA CIDADE

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