Quando em determinado momento os interesses se tornam comuns, esquecer a ética, a moral e o caráter se torna para “alguns”, algo comum. A ponto do que se defendeu com tanta ênfase e o que se atacou com coragem, ser agora coisa do passado.
Seja este talvez o motivo que explica a união politica entre um bandido “descondenado” e um conhecido politico, que até então não sabíamos que se tratava apenas de um reles crápula. De mais um oportunista sem a mínima noção de caráter, que aposta na suposição que o povo brasileiro, tem de fato memória curta.
Não vem ao caso a memória curta, já que nas redes sociais está muito fácil rever todas as acusações feitas por esse político ao se referir ao ex-presidiário, que pretende apoio até do demônio para voltar à cena do crime.
Mesmo com essa constatação tão evidente, os iludidos políticos, que foram encantados por seu mestre, continuam teimosamente acreditando, que se trata da coisa mais natural desse mundo. Talvez seja por que a cegueira de quem enxerga e não quer ver, represente a mais letal das pandemias.
A idiotice pandêmica que assola o país não pode ser evitada com máscaras, não pode ser contida pelo “fique em casa”, nem ser tratada por vacinas experimentais de última hora. O vírus ataca a moral, a ética, os princípios básicos, os conceitos de família, os princípios religiosos e destrói os parcos neurônios dos idiotas contaminados. Nesse ponto, Xandão estava coberto de razão.
Esse terrível vírus da “idiotização”, cujo alvo atinge primeiro os jovens, foi gerado no seio das universidades públicas, por falsos e ociosos mestres filósofos, seguidores da Escola de Frankfurt, de Marx, Lenin, Paulo Freire e outros singulares asseclas. O laboratório que idealizou a pandemia teve origem no famigerado “Fórum de São Paulo”. Tem o aval e a proteção da maioria dos togados do Supremo, dos políticos corruptos e é disseminado pela mídia consorciada dos dias de hoje.
Quem liderou o encontro não tinha moral, honestidade e muito menos dez dedos nas mãos. Portanto é muito natural que essa aliança se concretize, pois afinal quem anda com porcos, farelo acaba comendo.