Operação da PF investiga ex-diretores do BB por roubo de R$100 milhões

CONSÓRCIOS DE VEÍCULOS

PF mira funcionários do Banco do Brasil que fraudavam sistema de consórcio. Foto: EBC

A Polícia Federal deflagrou, na manhã desta quarta-feira (6), ação para investigar suposto esquema de fraude no sistema de consórcios do Banco do Brasil. São cumpridos mandados de busca e apreensão no Distrito Federal e nos estados de São Paulo e Paraná.

A operação mira ex-dirigentes e funcionários do banco que podem ser os repsonsáveis pelo desvio de mais de R$ 100 milhões dos programas de consórcio.

De acordo com as investigações, o grupo teria aprovado duas operações de crédito fantasiadas como consórcio de veículos. A suposta fraude foi denunciada à Polícia Federal pelo próprio Banco do Brasil, que identificou a movimentação suspeita dos valores.

A Polícia Federal deflagrou, na manhã desta quarta-feira (6), ação para investigar suposto esquema de fraude no sistema de consórcios do Banco do Brasil. São cumpridos mandados de busca e apreensão no Distrito Federal e nos estados de São Paulo e Paraná.

A operação mira ex-dirigentes e funcionários do banco que podem ser os repsonsáveis pelo desvio de mais de R$ 100 milhões dos programas de consórcio.

De acordo com as investigações, o grupo teria aprovado duas operações de crédito fantasiadas como consórcio de veículos. A suposta fraude foi denunciada à Polícia Federal pelo próprio Banco do Brasil, que identificou a movimentação suspeita dos valores.

A Polícia Federal deflagrou, na manhã desta quarta-feira (6), ação para investigar suposto esquema de fraude no sistema de consórcios do Banco do Brasil. São cumpridos mandados de busca e apreensão no Distrito Federal e nos estados de São Paulo e Paraná.

A operação mira ex-dirigentes e funcionários do banco que podem ser os repsonsáveis pelo desvio de mais de R$ 100 milhões dos programas de consórcio.

De acordo com as investigações, o grupo teria aprovado duas operações de crédito fantasiadas como consórcio de veículos. A suposta fraude foi denunciada à Polícia Federal pelo próprio Banco do Brasil, que identificou a movimentação suspeita dos valores.

DIÁRIO DO PODER

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