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A maioria do povo brasileiro, segundo o resultado das urnas, tomou a decisão que precisa ser respeitada. Não havia possibilidade de ser diferente, pois nesse jogo o árbitro já tinha feito sua escolha. O fato é que tentamos e procuramos com todas as forças convencer um país de cegos que caso nossa derrota acontecesse, teríamos que contar aos nossos filhos e netos que reelegemos um ladrão.

Resta saber o que vai acontecer futuramente, principalmente na Bahia, onde sofremos mais uma derrota. Embora essa já estivesse desenhada pela incapacidade política e pela soberba de um moleque que achou que conhecia seu eleitorado e não dependia de ninguém.

No Oeste da Bahia não conseguimos eleger nenhum deputado federal pela mesma soberba de um prefeito que insistiu na manutenção de uma oligarquia e traiu todos os seus correligionários.

Em Barreiras onde tanta gente oprimida e iludida por falsos heróis, descontente com as medidas de um governo federal, guardou na despensa muitos fogos de artifício e comemorou aos gritos, demostrando que não necessitam de auxílio nem de sextas básicas, pois terão picanha e cerveja à vontade.

Se o poder emana de fato da maioria do povo, que venha Lula! Que venha o governo que não apresentou propostas, mas foi idolatrado pelo povo. Que teve a vida pregressa blindada pelo STF e que, com o aval do eleitor, volta ao local de crime e demonstra que no Brasil o crime compensa.

Guto de Paula

Redator da Central São Francisco de Comunicação

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